conjuntivite

arde tanto a retina do meu olho, parece que uma simples cama de gato, de um linha bem fina, entrou pelo meu olhar a dentro e dicou por lá, a mascarar-se de tantas outras formas...
às vezes parecem agulhas, muito, muito aguçadas a entrar e a magoar o meus olhos...
a luz fere-me, não me deixa ollhar com clareza nem nitidez para nada, faz-me querer a escuridão dos meus oculos de sol, e deixa-me ali abrigada...
provavelmente não vai passar rápido esta conjuntivite, provavelmente vai ficar por aqui a ocupar os meu olhar, talvez porque, assim, apesar de doer mais, o ardor diminui, se comparado com o olhar a tua presença, já que em mim, onmipresente, continuas...a estar, mesmo que não te veja....

electricidade (este é para ti joão, para não ficares amuado...)

dizia eu a alguém que a electricidade é assim... uma corrente de luz...
o certo é que quando encontrar esse alguém vou ter de lhe dizer, que a electricidade pode ser tudo, pode ser um alguém em estado de stress ajudo, pode ser alguém a fazer voar as folhas de um qualquer papel replecto de numeros e contas, que me reportam para a física e para a ametmática quantica, coisas que não domino, nem se quer me fascinam muito do ponto de vista prática...
rabugice, pode ser electricidade, uiui, mau humor e mau feitio, e tudo mais onde a imaginação nos levar...
exames, frequências, trabalhos, trabalhos outra vez, de todos os tipos deixam-nos electricos, e nem os Is= Momentos de Inercia, são suficientemente fortes, para nos alcalmar!!
que seja, electricidade por todo o lado, e o melhor é que ela, não falhe, mesmo com esta trovoada que se pôs de cerco a esta cidade...
e olhem, antes electricos que apaticos, antes electricos a dar gás a corrente....
sim estás electrico hoje, mas, olha, amanhã passa...
até lá, viva a electricidade, e a quem resolveu um dia, "dar à luz"...

"e o coeficiente da esbelteza sabes?" (este é só para a ana...)

não, não sei, e depois de pensar, reflectir e estudar com algum cuidado a situação, acabei por concluir que a esbelteza é uma coisa carregada de perplexidade, mas, que talvez se encontre por aí, alguém capaz de nos mostrar a formula que nos leve a tal quociente....
na minha busca mágica, muito utópica e a determinada altura vazia, de tanta impossibilidade replecta, acabei por perceber, que a esbelteza, só pode ser uma coisa intrinseca, só pode ser um coisa unica em cada um, caso não o fosse, já se sabia o seu quociente...
amiga esquece o lâmeda e tudo mais, a esbelteza é sim uma lâmpada, que está dentro de ti...

vez, vez, é assim, amizade esbelta...e fica tudo dito.

equação de compatibilidade

conheces? se sabes podes dizer-me?
a dita equação de compatibilidade, anda por aí, ninguem a resolve, mas todos descaradamente apontam um resultado, não o certo, talvez o esperado...
talvez infinito seja a resposta certa...
não a procuro, embora acredite nela, hoje limito-me a vivê-la... e pronto, compatibilidade é assim, umas vezes mais outras vezes menos, umas vezes num sentido outras noutro, e ainda em espiral...
que seja como tu quiseres, mas eu acho que devemos tentar resolver esta equação juntos!?!

aspirina

uma aspirina é remédio santo, diz a vizinha da minha avó muitas vezes!
uma aspirina e passa...
passam as dores de cabeça, as dores do corpo, passam as dores dali, dacoli, passam as dores e dizem que faz bem ao coração...
aspirina? não tomo!
dores?tenho... mas tu tb, temos todos...
coração? está aqui, mas olha, calma, está também além, ali, aqui...anda disparado por ai...
aspirina? fechar a dor para a adormecer ou banir p sempre? não...
há coisas que não podem jamais ver uma tampa, não podem ser fechadas, são alergicas aos armários...há coisas que passeiam por cantos diversos, que são um pouco nossos e um pouco de outrem... a dor, não a fecho, não a mato, convivo com ela, quando aparece...digamos que é como a medicina alternativa...
aspira não...bebe um copo de água, acredita, pode ser que passe...

o vento

o vento é assim...
ninguem sabe de onde vem, ninguem sabe para onde vai!!!!
vai e volta...tão simples como isto...ir e vir.
O mesmo vento que te trouxe, voltou para te levar...
Não sei se regressa, não sei se o faz regressar...n sei se faz sentido, sei só que foste com o vento...

um, dois, toca e foge!

um, dois, três, toca e foge...

sim, um dois, aperta e depois sai por aí, tão veloz que nem se vê razar o horizonte!

um dois, três, eu brincava...um dois três..tocava e fugia, e guardava o proximo toque para um outro dia, a aquele que mais cedo ou nais tarda acontecia...

um, dois, três, toca e foge, era bom e mau, mas era...

um, dois, tocou e fugiu, num dia qualquer e olhem nunca mais o vi...nunca mais voltou para tocar, mas também não assumiu que fugiu...